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quinta-feira, 5 de maio de 2011

A SAUDADE

A saudade


Olhando as nuvens que são tangidas pelo vento
Tentando medir o tamanho da minha saudade
Através do infinito
Não encontro espaço pra ela.
As nuvens vão sem destino,
Não quão a minha dor
Que tem destino certo ao meu coração
Que dilacera por conta desta saudade infinita.
Sinto que ainda pertenço inteiramente a ti,
Nunca sentir tanta amargura com esta distancia
E na ânsia do amor que domina meu coração
Grito ao mundo que te amo
Mas sinto apenas sair da garganta um murmúrio suave
Como se o céu segurasse e sacudisse meu grito ao vento
Para levá-la a ti o som agradável meigo e doce
A voz do amor.

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